Bocaina teve origem na época dos grandes plantios cafeeiros. O município ergue-se com levantamento das propriedades cultivadoras da preciosa rubiácea em época que não se pode determinar ao certo. Nem mesmo as lendas tão costumeiras existem para prima onde erguer se deve, o marco inicial da Historia ;
Diversos foram os produtos de fazendas que iniciaram o levantamento de nossa cidade. Fazendeiros residentes em Jaú tinham suas propriedades em terras que marginavam a estrada Jaú-Araraquara. Cresciam as propriedades, e por volta de 1885 a 1890, quando as fortes epidemias de gripe e febre amarela assolavam os Municípios de Brotas, Dois Córregos e outros, grande foi o êxodo da população desses Municípios. E, parte dos retirantes, fixou-se nessas propriedades. Com o aumento considerável da população na zona dessas fazendas, foi sugerida a idéia de levantar-se uma capela e a edificação de uma arraial, não só para a facilidade do movimento religioso, como para o comércio dos habitantes, que para as suas compras, precisavam procurar Jaú. Foi quando um grupo de fazendeiros da localidade, com Luiz Antônio Cordia, Capitão Bento Bernardes e José Inácio de Alvarenga à frente, doaram à cúria, alguns alqueires de terra, para patrimônio do arraial. Esse era localizado na estrada de uma mata, entre dois espigões, dando a aparência de uma boca da serra. Com o aumento da população, depois de incessantes pedidos, o arraial foi, em 8 de julho de 1890 transformado em Distrito Policial de São João da Bocaina, do Município de Jaú. Foi elevado a Distrito de Paz pelo Decreto nº131 de 28 de fevereiro de 1891 e a Vila (Município), pelo Decreto nº175 de 23 de maio de 1891, assinado pelo Governador Américo Brasiliense de Almeida Melo. E, ali na boca da serra, em meio de folguedos juninos, com o Capitão Bento Bernardes de Rangel, José Inácio de Alvarenga, Venâncio Garcia Simões, Vicente Ferraz de Almeida Prado, Pedro Eleutério, Luiz Antunes Cardia, Teodoro Ricardo e Assis de Vasconcelos, o povo viu erguer-se seu Município. Vibrou de entusiasmo a gente rústica da lavoura com a emancipação de seu arraial.
Diversos foram os produtos de fazendas que iniciaram o levantamento de nossa cidade. Fazendeiros residentes em Jaú tinham suas propriedades em terras que marginavam a estrada Jaú-Araraquara. Cresciam as propriedades, e por volta de 1885 a 1890, quando as fortes epidemias de gripe e febre amarela assolavam os Municípios de Brotas, Dois Córregos e outros, grande foi o êxodo da população desses Municípios. E, parte dos retirantes, fixou-se nessas propriedades. Com o aumento considerável da população na zona dessas fazendas, foi sugerida a idéia de levantar-se uma capela e a edificação de uma arraial, não só para a facilidade do movimento religioso, como para o comércio dos habitantes, que para as suas compras, precisavam procurar Jaú. Foi quando um grupo de fazendeiros da localidade, com Luiz Antônio Cordia, Capitão Bento Bernardes e José Inácio de Alvarenga à frente, doaram à cúria, alguns alqueires de terra, para patrimônio do arraial. Esse era localizado na estrada de uma mata, entre dois espigões, dando a aparência de uma boca da serra. Com o aumento da população, depois de incessantes pedidos, o arraial foi, em 8 de julho de 1890 transformado em Distrito Policial de São João da Bocaina, do Município de Jaú. Foi elevado a Distrito de Paz pelo Decreto nº131 de 28 de fevereiro de 1891 e a Vila (Município), pelo Decreto nº175 de 23 de maio de 1891, assinado pelo Governador Américo Brasiliense de Almeida Melo. E, ali na boca da serra, em meio de folguedos juninos, com o Capitão Bento Bernardes de Rangel, José Inácio de Alvarenga, Venâncio Garcia Simões, Vicente Ferraz de Almeida Prado, Pedro Eleutério, Luiz Antunes Cardia, Teodoro Ricardo e Assis de Vasconcelos, o povo viu erguer-se seu Município. Vibrou de entusiasmo a gente rústica da lavoura com a emancipação de seu arraial.
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